Introdução
Memória RAM, GPU, CPU e outros componentes passaram por evoluções espantosas ao longo dos últimos anos. Os HDs também, principalmente no aspecto da quantidade de dados que podem armazenar, no entanto, aplicações atuais exigem dispositivos do tipo ainda mais sofisticados, que possam unir redução de uso do espaço físico, capacidade razoável de armazenamento, menor consumo de energia e durabilidade. As unidades ou "discos" Solid-State Drive (SSD) são a resposta para essa necessidade. Neste artigo, o InfoWester explica o que é SSD, dá uma noção sobre como essa tecnologia funciona e mostra quais as suas vantagens e desvantagens.
O que é SSD?
Como você já sabe, SSD é a sigla para Solid-State Drive, algo como "Unidade de Estado Sólido", em português. Trata-se de um tipo de dispositivo para armazenamento de dados que, de certa forma, concorre com os discos rígidos. Seu nome faz alusão à inexistência de peças móveis na constituição do dispositivo, o que já não acontece nos HDs, que precisam de motores, discos e cabeçotes de leitura e gravação para funcionar. O termo "Estado Sólido" em si faz referência ao uso de material sólido para o transporte de sinais elétricos entre transistores, em vez de uma passagem baseada em tubos a vácuo, como era feito na época das válvulas.
Em aparelhos SSD, o armazenamento é feito em um ou mais chips de memória, dispensando totalmente o uso de sistemas mecânicos para o seu funcionamento. Como consequência dessa característica, unidades do tipo acabam sendo mais econômicas no consumo de energia, afinal, não precisam alimentar motores ou componentes semelhantes (note, no entanto, que há outras condições que podem elevar o consumo de energia, dependendo do produto). Essa característica também faz com que "discos" SSD (não se trata de um disco, portanto, o uso dessa denominação não é correto, mas é um termo muito utilizado) utilizem menos espaço físico, já que os dados são armazenados em chips especiais, de tamanho reduzido. Graças a isso, a tecnologia SSD começou a ser empregada de forma ampla em dispositivos portáteis, tais como netbooks, notebooks ultrafinos e tocadores de áudio (MP3-player).
Leia mais: http://www.infowester.com/ssd.php
Acompanhe aqui as novidades em hardware, manutenção, montagem, detecção de defeitos e muito mais.
sábado, 29 de janeiro de 2011
Entenda as diferenças entre 3G e 4G
Novas tecnologias de redes celulares estão chegando às operadoras americanas e não devem demorar a aparecer no Brasil.
A nova geração das redes de conectividade móvel já está disponível em algumas das principais operadoras de celular americanas. Sprint, T-Mobile e Verizon comercializam planos com diferentes tecnologias e características, mas o foco ainda não é em celulares e sim em modems USB.
Porém, como toda tecnologia recente, é importante entender quais são as reais vantagens e desvantagens em relação ao sistema vigente, e este artigo vai ajudar você, leitor do Baixaki, a escolher melhor seu sistema assim que o 4G chegue ao Brasil. Estar bem informado de antemão, afinal, é uma das receitas para economizar.
Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8081-entenda-as-diferencas-entre-3g-e-4g.htm
Porém, como toda tecnologia recente, é importante entender quais são as reais vantagens e desvantagens em relação ao sistema vigente, e este artigo vai ajudar você, leitor do Baixaki, a escolher melhor seu sistema assim que o 4G chegue ao Brasil. Estar bem informado de antemão, afinal, é uma das receitas para economizar.
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Veja como são produzidos os processadores
Conheça o processo, curiosidades e explicações das próprias fabricantes a respeito dos mistérios que residem no interior dos cérebros dos computadores.
Eles estão presentes em todos os desktops, notebooks, netbooks e muitos eletrônicos que já estão aderindo à inteligência avançada para processamento de dados. Sim, estamos falando dos processadores, os responsáveis pela mágica que move o mundo de diversas formas.
Apesar de conhecermos um pouco sobre eles, o máximo que temos noção diz respeito à velocidade, ao modelo comercial, socket e detalhes que realmente são de alguma forma úteis no cotidiano. No entanto, como será que as fabricantes desenvolvem tais componentes? De onde vem o material utilizado para a construção de uma CPU? Quantas pequenas peças tem um processador?
Estas e outras perguntas serão respondidas neste artigo, que visa mostrar a alta complexidade da fabricação dos processadores, através da simplicidade das imagens, vídeos e respostas rápidas que preparamos para você. No entanto, antes de entrar nesses méritos, vale uma retrospectiva e uma observação especial nas curiosidades destes cérebros digitais.
Conheça o processo, curiosidades e explicações das próprias fabricantes a respeito dos mistérios que residem no interior dos cérebros dos computadores.
Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8103-veja-como-sao-produzidos-os-processadores.htm
Eles estão presentes em todos os desktops, notebooks, netbooks e muitos eletrônicos que já estão aderindo à inteligência avançada para processamento de dados. Sim, estamos falando dos processadores, os responsáveis pela mágica que move o mundo de diversas formas.
Apesar de conhecermos um pouco sobre eles, o máximo que temos noção diz respeito à velocidade, ao modelo comercial, socket e detalhes que realmente são de alguma forma úteis no cotidiano. No entanto, como será que as fabricantes desenvolvem tais componentes? De onde vem o material utilizado para a construção de uma CPU? Quantas pequenas peças tem um processador?
Estas e outras perguntas serão respondidas neste artigo, que visa mostrar a alta complexidade da fabricação dos processadores, através da simplicidade das imagens, vídeos e respostas rápidas que preparamos para você. No entanto, antes de entrar nesses méritos, vale uma retrospectiva e uma observação especial nas curiosidades destes cérebros digitais.
Conheça o processo, curiosidades e explicações das próprias fabricantes a respeito dos mistérios que residem no interior dos cérebros dos computadores.
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terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Monitor é conectado no computador por USB
Esqueça-se das conexões VGA, DVI e HDMI: o monitor GH-USD16K vai se conectar ao seu computador via USB!
Quando você vai conectar o monitor, logo busca por saídas VGA, DVI e HDMI, uma vez que estas são as mais usadas para que o periférico funcione. Porém, a empresa japonesa Green House acaba de mudar este conceito, trazendo um monitor que funcione via USB.
O GH-USD16K conta com tela LCD de 15.6 polegadas e pode ser ligada em qualquer porta USB que exista em seu computador. Ele possui resolução de 1366 x 768 em 18 bits de cores e utiliza apenas 5 W de energia para funcionar, sendo prático e econômico.
Pesando um pouco mais de um quilo, o monitor conta com taxa de contraste de 400:1 e ângulos de visão de 40 graus para vertical e 80 graus na horizontal, permitindo que você veja tudo sem distorções comuns das antigas telas do gênero.
Além disso, o aparelho possui suporte a Dual Display Mode e Clone Mode, ou seja, pode ser usado com outro monitor simultaneamente, mostrando a mesma imagem ou trabalhando separadamente com até outros seis aparelhos diferentes.
Ele pode ser usado tanto com PCs quanto em Macs. O GH-USD16K será lançado no Japão no final deste mês de janeiro, pelo preço de 17.800 ienes (US$ 215,00 ou R$ 370,00) na loja online da Green House.
Fonte: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/7774-monitor-e-conectado-no-computador-por-usb.htm
Quando você vai conectar o monitor, logo busca por saídas VGA, DVI e HDMI, uma vez que estas são as mais usadas para que o periférico funcione. Porém, a empresa japonesa Green House acaba de mudar este conceito, trazendo um monitor que funcione via USB.
O GH-USD16K conta com tela LCD de 15.6 polegadas e pode ser ligada em qualquer porta USB que exista em seu computador. Ele possui resolução de 1366 x 768 em 18 bits de cores e utiliza apenas 5 W de energia para funcionar, sendo prático e econômico.
Pesando um pouco mais de um quilo, o monitor conta com taxa de contraste de 400:1 e ângulos de visão de 40 graus para vertical e 80 graus na horizontal, permitindo que você veja tudo sem distorções comuns das antigas telas do gênero.
Além disso, o aparelho possui suporte a Dual Display Mode e Clone Mode, ou seja, pode ser usado com outro monitor simultaneamente, mostrando a mesma imagem ou trabalhando separadamente com até outros seis aparelhos diferentes.
Ele pode ser usado tanto com PCs quanto em Macs. O GH-USD16K será lançado no Japão no final deste mês de janeiro, pelo preço de 17.800 ienes (US$ 215,00 ou R$ 370,00) na loja online da Green House.
Fonte: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/7774-monitor-e-conectado-no-computador-por-usb.htm
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
10 dicas para melhorar o sinal e o alcance de uma rede wireless
Quais são, então, os problemas que podem estar ocorrendo para que o sinal chegue tão fraco ao destino? Talvez seja simplesmente a distância a ser percorrida. Pode ser que o micro esteja em um local que, simplesmente, fica fora do alcance ou “escondido” do roteador. Pode também ser a distribuição dos móveis pois o sinal wireless teria que virar muitas esquinas para alcançar o destino, o que causará muitas perdas. Se você mora em um prédio de apartamentos, talvez o local esteja sendo inundado por diversos sinais vindos de outros roteadores na mesma área. Pode também ser uma interferência estrutural, por exemplo, se existir um móvel de aço grande, ou então uma máquina de lavar ou secar roupas entre o roteador e o computador.
Mais algumas chances: pode ser o software que está em uso. Os roteadores usam programas que precisam de atualização tanto quanto os demais, e às vezes o firmware que veio com o roteador pode ser de alguma versão com problemas. Realmente, são várias possibilidades pelas quais o sinal pode estar fraco ou simplesmente não está conseguindo chegar até um determinado computador.
Felizmente, existem várias formas de extender o sinal, e muitas delas não necessitam de gasto algum ou é um valor pequeno. Vejamos algumas maneiras de melhorar a conectividade wireless, ordenadas pelo custo e facilidade de implementação, da mais simples e barata até as opções mais completas, porém mais caras:
1 – Mudar o canal de comunicação (gratuito)
Assim como nos televisores, os roteadores wireless também operam com canais de comunicação. Quando se instala um roteador típico, ele geralmente escolhe um determinado canal por default. Alguns roteadores escolhem o canal que esteja mais livre, mas nem sempre eles acertam na escolha. Assim, verifique por você mesmo qual dos canais wi-fi é o menos ocupado ou o que funciona melhor em seu caso. Para fazer isto, uma boa ferramenta é o programa inSSIDer. Não se iluda com os gráficos e excesso de informação, preste atenção na colunca “canal”. Ela mostra quantos roteadores estão na área, por exemplo, no canal 5. Se houver muitos roteadores no mesmo canal, experimente mudar para um outro, menos carregado. O canal pode ser mudado usando o software de configuração do roteador. Como cada rotador é diferente, consulte o manual do aparelho para descobrir como fazer esta mudança.
2 – Atualizar o firmware do roteador (gratuito)
Os roteadores mais poderosos, destinados ao ambiente corporativo, geralmente mostram um aviso quando surgem novas versões do software, mas esta é uma medida freqüentemente desconhecida pela maior parte dos usuários domésticos, uma vez que nos modelos mais baratos de roteador não aparece qualquer notificação sobre isso. E fica ainda pior com roteadores antigos, que sequer oferecem a opção de fazer upgrade de seu firmware (firmware é um chip que fica no interior do roteador onde fica gravado o software que o faz operar).
Nos roteadores que permitem atualização de firmware, existe esta opção no próprio software que usamos para configurá-lo. Entretanto, em geral é preciso ir manualmente até o site do fabricante para procurar e baixar a atualização, e depois gravar a nova versão no firmware. Quando existe uma nova versão, o fabricante relata o que ela incrementa ou conserta nas versões anteriores e, no geral, estas correções estão relacionadas a problemas de conectividade.
3 – Atualizar o firmware do adaptador de rede (gratuito)
Assim como acontece nos roteadores, os adaptadores de rede wireless nos micros de mesa e nos notebooks podem ter seu software atualizado pela regravação do firmware. O bom alcance do sinal wireless vem em função tanto do roteador quanto do receptor do sinal, por isso é que a atualização do adaptador de rede pode melhorar a qualidade do sinal.
4 – Mudar as posições (gratuito ou muito barato)
Em geral o roteador wireless é colocado numa posição próxima ou colada ao modem da conexão de banda larga. Entretanto, esta pode não ser a melhor posição para distribuir o sinal, pois o roteador wireless deve ficar no meio dos dispositivos para os quais deve fornecer sinal, ou então mais próximo ao ponto que tiver mais obstáculos como paredes ou móveis pesados. Como o modem de banda larga nem sempre fica nesta posição, convêm fazer ou comprar um cabo de rede com comprimento suficiente para poder afastar o roteador wireless da posição do modem o quanto necessário para que ele fique na melhor posição possível. Esta medida simples pode resolver grande parte dos problemas de conexão.
5 – Mudar o software do roteador para o DD-WRT (gratuito, porém arriscado)
Para quem gosta de aventuras, existe um software open source para roteadores wireless chamado DD-WRT. ele é melhor conhecido por melhorar a performance e estender o conjunto de recursos que acompanham a maior parte dos roteadores. Deve ser ressaltado que nem todo roteador oferece suporte ao DD-WRT, mas o número de modelos está sempre crescendo.
Entretanto, a operação de mudar o software de um roteador é arriscado. Além de perder a garantia do aparelho, você pode acabar com um dispositivo morto, que nunca mais funcionará, se a atualização não funcionar. Assim, a mudança para o DD-WRT não é recomendada para usuários iniciantes, com roteadores ainda na garantia ou que estejam em um ambiente de produção, onde a conexão não deve ser interrompida.
Não existe qualquer garantia de que a mudança para o DD-WRT vai efetivamente melhorar um roteador. Entretanto, muitos usuários acham que o roteamento ficou melhor com ele, em especial quanto ao alcance do sinal e aos novos recursos. Assim, se você tem um roteador mais velhinho ou que é meio ruinzinho, talvez seja o caso de verificar se ele é compatível com o DD-WRT, sempre lembrando que esta pode ser uma operação difícil de reverter, uma vez que nem sempre será possível ou fácil remover o DD-WRT para retornar ao software original de um roteador.
6 – Coloque um segundo roteador como um access point ou repetidor (barato)
Praticamente qualquer roteador wireless pode ser configurado para funcionar como um access point. Para tanto, é preciso conectar a porta WAN do segundo roteador à uma das portas LAN do primeiro roteador. No segundo roteador, é recomendável dar-lhe o mesmo endereçamento que no primeiro roteador. Por exemplo, se o roteador primário estiver em 192.168.1.1 com máscara de sub-rede 255.255.255.0, então o segundo roteador deveria estar em 192.168.1.2 e com a mesma sub-rede. Também é importante atribuir o mesmo código de segurança (SSID) no segundo roteador, e é preciso desabilitar o serviço DHCP no segundo roteador.
Modelos mais recentes de roteador facilitam este processo todo. Com eles, o segundo roteador pode ser configurado por seu painel de controle para funcionar no modo “access point” ou “repeater mode” (modo de repetidor). Cada modelo de roteador tem esta configuração em um local, por isso é melhor dar uma olhada no manual.
Opcionalmente, pode-se adquirir um access point independente, como o Linksys Wireless-N Access Point WAP610N. É uma opção que pode ficar até mais cara, mas provavelmente vai funcionar melhor e dar menos dores de cabeça para configurar. O conselho que podemos dar é que, se optar por um access point independente, de preferência utilize um modelo que seja da mesma marca que o roteador, em especial se você for novato na área de redes.
7 – Mudar as antenas (relativamente barato)
Os modelos mais novos de roteadores padrão 802.11n costumam vir com antenas internas. Apenas alguns modelos suportam antenas externas ou que se substitua a antena original por outras que ofereçam melhor ganho (sejam mais fortes). Antenas de maior ganho costumam ser externas e podem ser ligadas ao roteadorcom cabos mais compridos, permitindo posicionar a antena em locais estratégicos e aumentar ainda mais o raio de alcance do sinal. Antenas externas podem aumentar o sinal algo como 2 a 15 dB, o que é bastante interessante para atingir locais distantes ou para aumentar a taxa de transmissão a curtas distâncias. Antenas assim podem ser ligadas na maior parte dos roteadores que oferecem conectores para antenas externas. Antenas de alto ganho (“Hi-gain”) ou com amplificador (“booster”) podem ser encontradas por preços entre R$ 40 a 300.
8 – Adicionar repetidores ou extensores (mais dispendioso)
A maior parte dos fabricantes de aparelhos para redes wireless oferecem dispositivos para funcionar como repetidores (“repeaters”) ou extensores wireless (“wireless extenders”). Estes dispositivos podem realmente aumentar o alcance de um sinal Wi-Fi, mas podem ser difíceis de configurar, podendo causar interferências com o sinal e serem relativamente caros. Um bom repetidor ou extensor pode custar algo como R$ 200 a 1.000.
9 – Usar melhores roteadores e adaptadores (mais dispendioso)
Muitas vezes os equipamentos wireless que estão em determinada instalação são antigos e ficaram obsoletos, nestes casos o melhor mesmo é trocá-los caso estejamos tendo problemas de qualidade do sinal para as estações de trabalho da rede. O simples upgrade de um roteador wireless para o padrão 802.11n e o uso da freqüência de 5 GHz pode melhor sensivelmente a qualidade de uma rede. A freqüência de 2,4 GHz pode ter um alcance ainda maior que a de 5 GHz, mas esta qualidade é importante apenas quando se necessidade de sinal wireless em áreas grandes como um campus universitário ou para atingir todo um bairro. Em ambientes atravancados, como nos “espaçosos” apartamentos em que vivemos, redes de 5 GHz costumam entregar sinal melhor do que usando 2,4 GHz com a maior parte dos roteadores. Existem também roteadores (e respectivas placas wireless para ligar nos PCs) que trabalham nas duas freqüências, ao mesmo tempo ou alternadamente.
A atualização dos equipamentos é uma alternativa mais cara, mas se a conectividade wireless for muito importante para você será o melhor caminho. Não se esqueça que não adianta trocar apenas o roteador (ou o access point), é preciso que os micros da rede sejam capazes de trabalhar no padrão “n” também e na freqüência escolhida. Os notebooks mais novos provavelmente serão compatíveis, mas se for um micro com adaptador wireless (PCI ou USB) pode ser necessária a troca dos adaptadores também.
10 – Utilizar soluções de um único fabricante (mais dispendioso)
Esta seria uma sofisticação da alternativa 9 anterior. Os fabricantes de equipamentos wireless costumam oferecer produtos que se complementam e são feitos um para o outro e, provavelmente, funcionarão melhor em conjunto do que misturados a equipamentos de outros fabricantes ou do mesmo fabricante mas que sejam mais antigos. Isto faz sentido, pois os adaptadores da Cisco funcionam melhor com roteadores da Cisco, adaptadores TP-Link funcionam melhor com roteadores TP-Link e assim por diante. Isto significa que você não precisará “casar” apenas roteadores e adaptadores, mas também antenas, repetidores e access points.
Fonte: http://www.thecnica.com/dicas/texto.Asp?Src=d&Cod=380
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Vírus usa janela com moldura de iPad para enganar clientes do Bradesco
O vírus brasileiro, ao ser executado, abre uma página falsa que pede os dados da conta do usuário.
Foi descoberto esta semana pela GAS Tecnologia um vírus de origem brasileira que, ao ser executado, abre uma janela com a moldura do iPad, o tablet da Apple. A janela funciona como um navegador que imediatamente abre uma página falsa do banco Bradesco e pede ao usuário seus dados cadastrais.
A mensagem de email que contém o vírus oferece ao usuário o produto “IPAD TABLE PC”. O banco Bradesco, no entanto, informa que ele não envia emails para seus clientes a não ser quando recebe permissão para isso.
Adicionalmente, nenhum dos emails pede por qualquer tipo de informação de cadastro ou confidencial e não fornece nenhum link ao cliente. Este deve acessar a página do banco de forma manual, se quiser efetuar alguma operação.
Segundo representantes da GAS Tecnologia, não há motivo especial para que o Bradesco tenha sido escolhido e qualquer outro banco pode ser vítima do ataque. Além disso, o uso do iPad como tema do falso navegador pode ser explicado pela alta popularidade do produto.
Fonte: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/7339-virus-usa-janela-com-moldura-de-ipad-para-enganar-clientes-do-bradesco.htm
Foi descoberto esta semana pela GAS Tecnologia um vírus de origem brasileira que, ao ser executado, abre uma janela com a moldura do iPad, o tablet da Apple. A janela funciona como um navegador que imediatamente abre uma página falsa do banco Bradesco e pede ao usuário seus dados cadastrais.
A mensagem de email que contém o vírus oferece ao usuário o produto “IPAD TABLE PC”. O banco Bradesco, no entanto, informa que ele não envia emails para seus clientes a não ser quando recebe permissão para isso.
Adicionalmente, nenhum dos emails pede por qualquer tipo de informação de cadastro ou confidencial e não fornece nenhum link ao cliente. Este deve acessar a página do banco de forma manual, se quiser efetuar alguma operação.
Segundo representantes da GAS Tecnologia, não há motivo especial para que o Bradesco tenha sido escolhido e qualquer outro banco pode ser vítima do ataque. Além disso, o uso do iPad como tema do falso navegador pode ser explicado pela alta popularidade do produto.
Fonte: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/7339-virus-usa-janela-com-moldura-de-ipad-para-enganar-clientes-do-bradesco.htm
Samsung desenvolve a primeira memória DDR4
Novos módulos de memória para computadores utilizam tecnologia de 30nm e são mais eficientes para o gerenciamento de energia.
A nova tecnologia para módulos de memória DRAM já está em desenvolvimento pela Samsung. O novo padrão DDR4 foi anunciado em documento oficial pela fabricante, que afirma usar a tecnologia de 30 nm no processo de construção dos novos componentes.
"A Samsung tem apoiado ativamente a indústria de TI com as memórias da iniciativa green, as quais são menos prejudiciais ao meio ambiente e inovam ao prover alto desempenho e requisitar pouca energia," afirma Dong Soo Jun, presidente da divisão de memórias da Samsung Electronics. "A nova DDR4 DRAM vai ampliar ainda mais nossa linha de memórias green, particularmente quando introduzirmos produtos de 4 gigabit (Gb) DDR4, os quais são baseados na próxima geração do processo tecnológico, voltado às aplicações gerais."
Os novos módulos DDR4 DRAM podem atingir taxas de transferência de dados de até 2.133 gigabits por segundo (Gbps) com tensão de 1,2V. Quando utilizadas em notebooks, as novas memórias DDR4 permitirão uma redução de até 40% no uso de energia, se comparadas aos módulos do padrão DDR3.
Segundo o documento oficial, as novas memórias utilizarão uma tecnologia semelhante ao que é encontrado em memórias de placa de vídeo. Este método permite que a memória DDR4 DRAM consuma apenas metade da energia utilizada pelas memórias DDR3 quando está lendo ou escrevendo dados.
A nova arquitetura empregada nas memórias DDR4 vai possibilitar um salto de 1,6 Gbps (das memórias DDR3) para 3,2 Gbps. A Samsung já criou um protótipo de 2GB que opera com a tensão de 1,2V. Este modelo para testes está sendo analisado por um fabricante de controlador, o qual deve fornecer resultados para a Samsung em breve.
A Samsung ainda informa que está trabalhando para garantir a padronização do padrão junto ao JEDEC — órgão que regulamenta e cria padrões para as principais tecnologias da área.
Fonte: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/7372-samsung-desenvolve-a-primeira-memoria-ddr4.htm
AMD anuncia dois processadores quad-core de alta performance
Os processadores Phenom II prometem desempenho diferenciado para os desktops de mesa, aumentando ainda mais a qualidade dos computadores para entusiastas e jogadores.
A AMD não deixou os computadores de mesa de fora das novidades da CES 2011 e trouxe duas novidades para quem procura velocidade e qualidade. Os dois processadores Phenon II prometem deixar a experiência da alta definição ainda melhor, rodar jogos e muito mais.
O Phenon II X4 975 Black Edition possui 3.6 GHz de processamento e é considerado o quad-core mais rápido da empresa, concorrente direto do Core i7 da Intel. Já o Phenon II X6 1065T traz 2.9 GHz de processamento e promete combinar alta performance e menor consumo (95 W TDP), além de ser equipada com a tecnologia exclusiva Turbo Core.
Segundo as informações liberadas pela empresa, os processadores serão ainda melhores se combinados com as novas placas Radeon HD, pois darão ainda mais definição em alta qualidade, inclusive para conteúdos 3D.
O melhor é que os processadores devem ser disponibilizados imediatamente, sem demora para o lançamento como acontece com outros produtos apresentados na feira. Porém, não foram divulgados os preços específicos de cada um dos componentes.
Fonte: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/7384-amd-anuncia-dois-processadores-quad-core-de-alta-performance.htm
AMD lança série de processadores de vídeo Radeon HD 6000M para portáteis
Linha de GPUs para notebooks tem suporte para DirectX 11, HD3D e oferece soluções para todos os tipos de dispositivo.
Produzidas para otimizar a capacidade gráfica de computadores portáteis sem deixar de lado a eficiência energética, as GPUs Radeon HD 6000M oferecem resolução full HD, exibição tridimensional e suporte para as principais tecnologias de renderização – DirectX 11 e OpenGL 4.1 – utilizadas atualmente. Multimídia, jogos e produtividade também se aproveitam da capacidade de composições de telas com até seis monitores, graças à tecnologia Eyefinity.
A linha é dividida em quatro categorias de diferentes desempenhos: entusiasta (HD 6900M e 6800M), performance (HD 6700M, 6600M e 6500M), intermediário (HD 6400M) e dispositivos finos e leves (HD 6300M). Independente do segmento, todos os chips apresentam configurações de respeito:
Radeon HD 6900M
•Processador: 580-680 MHz
•Clock de memória: 3.6 GHz
•Largura de banda memória: 115.2 GB/s
•Poder computacional: 1.1-1.3 TeraFLOPS
•Taxa de preenchimento de texturas: 27.84-32.64 Gigatexels/s
•Taxa de preenchimento de pixels: 18.56-21.76 Gigapixels/s
•Taxa de preenchimento de pixels anti-alias: 74.24-87.04 Gigasamples/s
•960 Processadores Stream
•48 Unidades de textura
•128 Z/Stencil ROPs
•32 Color ROPs
Radeon HD 6800M
•Processador: 575-675 MHz
•Clock de memória: 3.6-4.0 GHz
•Largura de banda memória: 57.6-64 GB/s
•Poder computacional: 0.92-1.08 TeraFLOP
•Taxa de preenchimento de texturas: 23-27 Gigatexels/s
•Taxa de preenchimento de pixels: 9.2-10.8 Gigapixels/s
•Taxa de preenchimento de pixels anti-alias: 36.8-43.2 Gigasamples/s
•800 Processadores Stream
•40 Unidades de textura
•64 Z/Stencil ROPs
•16 Color ROPs
Radeon HD 6700M/6600M
•Processador: 500-725 MHz
•Clock de memória: 3.2-3.6 GHz GDDR5 ou 1.6-1.8 GHz DDR3
•Largura de banda memória: 51.2-57.6 GB/s (GDDR5) ou 25.6-28.8 GB/s (DDR3)
•Poder computacional: 0.48-0.70 TeraFLOP
•Taxa de preenchimento de texturas: 12-17.4 Gigatexels/s
•Taxa de preenchimento de pixels: 4-5.8 Gigapixels/s
•Taxa de preenchimento de pixels anti-alias: 16-23.2 Gigasamples/s
•480 Processadores Stream
•24 Unidades de textura
•32 Z/Stencil ROPs
•8 Color ROPs
Radeon HD 6500M
•Processador: 500-650 MHz
•Clock de memória: 3.6 GHz GDDR5 ou 1.8 GHz DDR3
•Largura de banda memória: 57.6 GB/s (GDDR5) ou 28.8 GB/s (DDR3)
•Poder computacional: 0.40-0.52 TeraFLOP
•Taxa de preenchimento de texturas: 10-13 Gigatexels/s
•Taxa de preenchimento de pixels: 4-5.2 Gigapixels/s
•Taxa de preenchimento de pixels anti-alias: 16-20.8 Gigasamples/s
•400 Processadores Stream
•20 Unidades de textura
•32 Z/Stencil ROPs
•8 Color ROPs
Radeon HD 6400M
•Processador: 480-800 MHz
•Clock de memória: 3.2 GHz GDDR5 ou 1.6-1.8 GHz DDR3
•Largura de banda memória: 25.6 GB/s (GDDR5) ou 12.8-14.4 GB/s (DDR3)
•Poder computacional: 0.15-0.26 TeraFLOP
•Taxa de preenchimento de texturas: 3.84-6.4 Gigatexels/s
•Taxa de preenchimento de pixels: 1.92-3.2 Gigapixels/s
•Taxa de preenchimento de pixels anti-alias: 7.68-12.8 Gigasamples/s
•160 Processadores Stream
•8 Unidades de textura
•16 Z/Stencil ROPs
•4 Color ROPs
Radeon HD 6300M
•Processador: 500-750 MHz
•Clock de memória: 1.6-1.8 GHz DDR3
•Largura de banda memória: 12.8-14.4 GB/s (DDR3)
•Poder computacional: 0.08-0.12 TeraFLOP
•Taxa de preenchimento de texturas: 4-6 Gigatexels/s
•Taxa de preenchimento de pixels: 2-3 Gigapixels/s
•Taxa de preenchimento de pixels anti-alias: 8-12 Gigasamples/s
•80 Processadores Stream
•8 Unidades de textura
Fonte: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/7380-amd-lanca-serie-de-processadores-de-video-radeon-hd-6000m-para-portateis.htm
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